Em
termos gerais pode-se dizer que a exposição explorava todos os sentidos os
seres humanos e recursos tecnológicos de modo a obter uma interação entre
público e os temas explorados. Montada no Forte de Copacabana, ela dispunha de
vários ambientes proporcionando aos visitantes sensações, emoções e
conhecimentos diversificados.
Sala 1 - Parede representativa dos resultados das ações humanas |
A
primeira sala, denominada “Sala do Mundo em que Vivemos”, tem como objetivo
representar o planeta na forma em que ele se encontra nos dias de hoje; tal representação,
entretanto, não foi realizada na forma convencional, a ideia do antropoceno foi
comporta por um conjunto de sons, desenhos, luz e máquinas. No teto estavam
desenhadas pegadas, cada qual representando a população existente; em uma das
paredes havia uma máquina incumbida de mostrar o resultado das ações humanas,
ou seja, através dos borrões e apagões, por ela proporcionados nos desenhos da
parede, verificava-se os resultados das ações humanas no planeta, ações essas
que o danificam de forma acentuada. Na parede oposta estavam as criações
humanas, fatores e ações que resultaram na composição do mundo em que vivemos
hoje.
Sala 2 - Painel a referente ao petróleo. |
“Sala
Mundo Dividido” apresenta em diversos painéis, contagens em tempo real de
vários números com os quais vivemos diariamente, mesmo se saber. Estavam entre
eles: número de nascimentos hoje, dias até acabar o petróleo, população do
mundo neste momento, etc.
Sala 3 - Parede representativa da sala |
O
terceiro ambiente: “Sala Homem e suas Conexões”. Local escuro, parede preta com
escritas em línguas variadas fazendo referência às relações dos homens com o
ambiente no qual está inserido, palavras em destaque, cartazes inseridos nas
paredes de modo que retratassem de forma detalhada algumas relações, esse era o
ambiente montado para mostrar a relação de desejos e necessidades dos seres
humanos e os meios de produção industrial, tecnológica, educacional e
artística.
Por
meio de efeitos sonoros, de cor e visual foi representada uma floresta na “Sala
de Biodiversidade Brasileira” na qual procurava-se evidenciar o grande potencial
da diversidade dos biomas. Era tema também do local, a atuação dos homens nos
últimos 200 anos, sua ação modificadora dos ecossistemas e a necessidade de uma
atitude imediata de toda a sociedade.
Sala 4 - Diversidade Humana Brasileira |
A
sala de “Diversidade Humana Brasileira”, por sua vez, teve como objetivo
mostrar a infinidade de ramificações que compõe a população nacional por meio
de cubos com palavras distintas provindas de diferentes locais da Terra. Ela
contou ainda com o auxílio de um jogo de cores e espelhos para enfatizar a proposta.
A
sexta sala é a “Produções Humanas”. Destacou-se ali a indústria e suas
ramificações, a partir das megacidades e do aumento populacional mundial,
necessidade de abastecimento de energia, comunicação, água, esgoto, alimentos,
transporte, resíduos, etc.
Sala 5 - Produções Humanas |
Sala 6 - Rio de Janeiro |
Com
recurso 3D, o Rio de Janeiro foi representado na sétima sala como sinônimo de
samba, sol, carnaval, mar, natureza e cidade.
O
sol foi o escolhido como representante das forças da natureza na “Sala
Indivíduo e as Forças da Natureza”. Através da exploração dos sentidos, os
visitantes experimentam uma simulação dos efeitos naturais.
“Sala
Museu do Amanhã”: a sala propõe um passeio pelo conteúdo do Museu do Amanhã, um
museu de ciências diferente, onde o visitante se verá diante de um leque de
possibilidades para que ele possa refletir sobre suas escolhas para o futuro.
Esse local já se encontra em período de construção.
Terraço do Olhar |
Para
finalizar a exposição, é realizada uma observação em tempo real e ao vivo das
ações do homem no meio. O “Terraço do Olhar” gerará emoção nos que ali passarem em detrimento da
paisagem observada.
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