domingo, 17 de junho de 2012

Exposição do Humanidade 2012



            Em termos gerais pode-se dizer que a exposição explorava todos os sentidos os seres humanos e recursos tecnológicos de modo a obter uma interação entre público e os temas explorados. Montada no Forte de Copacabana, ela dispunha de vários ambientes proporcionando aos visitantes sensações, emoções e conhecimentos diversificados.
Sala 1 - Parede representativa dos resultados das ações humanas
                A primeira sala, denominada “Sala do Mundo em que Vivemos”, tem como objetivo representar o planeta na forma em que ele se encontra nos dias de hoje; tal representação, entretanto, não foi realizada na forma convencional, a ideia do antropoceno foi comporta por um conjunto de sons, desenhos, luz e máquinas. No teto estavam desenhadas pegadas, cada qual representando a população existente; em uma das paredes havia uma máquina incumbida de mostrar o resultado das ações humanas, ou seja, através dos borrões e apagões, por ela proporcionados nos desenhos da parede, verificava-se os resultados das ações humanas no planeta, ações essas que o danificam de forma acentuada. Na parede oposta estavam as criações humanas, fatores e ações que resultaram na composição do mundo em que vivemos hoje.
Sala 2 - Painel a referente ao petróleo.
               

  “Sala Mundo Dividido” apresenta em diversos painéis, contagens em tempo real de vários números com os quais vivemos diariamente, mesmo se saber. Estavam entre eles: número de nascimentos hoje, dias até acabar o petróleo, população do mundo neste momento, etc.



Sala 3 - Parede representativa da sala
    O terceiro ambiente: “Sala Homem e suas Conexões”. Local escuro, parede preta com escritas em línguas variadas fazendo referência às relações dos homens com o ambiente no qual está inserido, palavras em destaque, cartazes inseridos nas paredes de modo que retratassem de forma detalhada algumas relações, esse era o ambiente montado para mostrar a relação de desejos e necessidades dos seres humanos e os meios de produção industrial, tecnológica, educacional e artística.
                
         Por meio de efeitos sonoros, de cor e visual foi representada uma floresta na “Sala de Biodiversidade Brasileira” na qual procurava-se evidenciar o grande potencial da diversidade dos biomas. Era tema também do local, a atuação dos homens nos últimos 200 anos, sua ação modificadora dos ecossistemas e a necessidade de uma atitude imediata de toda a sociedade.
Sala 4 - Diversidade Humana Brasileira
                
              A sala de “Diversidade Humana Brasileira”, por sua vez, teve como objetivo mostrar a infinidade de ramificações que compõe a população nacional por meio de cubos com palavras distintas provindas de diferentes locais da Terra. Ela contou ainda com o auxílio de um jogo de cores e espelhos para enfatizar a proposta.

             A sexta sala é a “Produções Humanas”. Destacou-se ali a indústria e suas ramificações, a partir das megacidades e do aumento populacional mundial, necessidade de abastecimento de energia, comunicação, água, esgoto, alimentos, transporte, resíduos, etc.
Sala 5 - Produções Humanas
Sala 6 - Rio de Janeiro
                Com recurso 3D, o Rio de Janeiro foi representado na sétima sala como sinônimo de samba, sol, carnaval, mar, natureza e cidade.

                O sol foi o escolhido como representante das forças da natureza na “Sala Indivíduo e as Forças da Natureza”. Através da exploração dos sentidos, os visitantes experimentam uma simulação dos efeitos naturais.

                “Sala Museu do Amanhã”: a sala propõe um passeio pelo conteúdo do Museu do Amanhã, um museu de ciências diferente, onde o visitante se verá diante de um leque de possibilidades para que ele possa refletir sobre suas escolhas para o futuro. Esse local já se encontra em período de construção.

Terraço do Olhar
                Para finalizar a exposição, é realizada uma observação em tempo real e ao vivo das ações do homem no meio. O “Terraço do Olhar” gerará emoção nos que ali passarem em detrimento da paisagem observada.

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