domingo, 17 de junho de 2012


FairIdeas - PUC RIO

Palestra ministrada por Nnimmo Bassey, Chair, Friends of Earth International              

Fair Ideas - PUC RIO: Ideias Justas para um mundo sustentavel
Ao desenvolver da palestra colocou-se em pauta a necessidade de se falar em energia sustentável, mas não somente falar, mas pensar a respeito dela antes e depois do evento realizado no Rio. O fato de se pensar nessa  alternativa já se mostra uma boa opção; é tempo de refletir a forma com que o mundo tem se desenvolvido.
                Discutiu-se a respeito da forma com que a energia tem sido utilizada, tanto nos países como a Nigéria e Venezuela, mas também em países como o Canadá, ja que em todo local se paga pela energia utilizada, é o povo que a subsidia, desse modo a energia sustentável seria benéfica tanto em termos ambientais como econômicos e sociais.
                Existem três partes do desenvolvimento sustentável: justiça social, responsabilidade e produção. O que ainda falta é a parte política do processo, é o engajamento por parte das pessoas; se fala muito em economia verde, porém não se apresenta uma solução clara a respeito de tal, é preciso que todos façam parte desse desenvolvimento de modo a colocar a sociedade na direção, considerada pelo palestrante, certa.

                Avaliar o passado é uma solução para melhorar o futuro.

                Questionou-se a respeito do novo código florestal relacionando-o com a Amazônia. Em resposta, verificou-se que o palestrante acredita que na decisão governamental existiu bom equilíbrio entre as questões econômica, ambiental e social; sendo essa em detrimento a relação entre a reposição ambiental em áreas degradadas e o aspecto social. A medida tomada foi a elaboração de faixas de terras em locais previamente degradados, as quais podem ser aproveitadas pela população sem acarretar na degradação ao meio.

Representantes do CATM no primeiro dia de FairIdeas
                Perguntou-se ainda sobre a coerência política, especificamente a respeito do transporte público. Observou-se um consenso da mesa em relação à resposta, na qual se afirmou que o transporte público deveria ser prioridade máxima, principalmente nas metrópoles onde o transito é caótico. Tal decisão e ação por parte dos governamentais não é uma atividade simples, pois se trata de uma decisão coletiva, envolvendo não somente governos federais, estaduais e municipais como também a sociedade em questão. 

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