FairIdeas - PUC RIO
Palestra ministrada por
Nnimmo Bassey, Chair, Friends of Earth International
Fair Ideas - PUC RIO: Ideias Justas para um mundo sustentavel |
Ao desenvolver
da palestra colocou-se em pauta a necessidade de se falar em energia
sustentável, mas não somente falar, mas pensar a respeito dela antes e depois do
evento realizado no Rio. O fato de se pensar nessa alternativa já se
mostra uma boa opção; é tempo de refletir a forma com que o mundo tem se
desenvolvido.
Discutiu-se
a respeito da forma com que a energia tem sido utilizada, tanto nos países como
a Nigéria e Venezuela, mas também em países como o Canadá, ja que em todo local se
paga pela energia utilizada, é o povo que a subsidia, desse modo a energia
sustentável seria benéfica tanto em termos ambientais como econômicos e
sociais.
Existem
três partes do desenvolvimento sustentável: justiça social, responsabilidade e
produção. O que ainda falta é a parte política do processo, é o engajamento por
parte das pessoas; se fala muito em economia verde, porém não se apresenta uma
solução clara a respeito de tal, é preciso que todos façam parte desse
desenvolvimento de modo a colocar a sociedade na direção, considerada pelo
palestrante, certa.
Avaliar
o passado é uma solução para melhorar o futuro.
Questionou-se
a respeito do novo código florestal relacionando-o com a Amazônia. Em resposta,
verificou-se que o palestrante acredita que na decisão governamental existiu
bom equilíbrio entre as questões econômica, ambiental e social; sendo essa em
detrimento a relação entre a reposição ambiental em áreas degradadas e o aspecto
social. A medida tomada foi a elaboração de faixas de terras em locais
previamente degradados, as quais podem ser aproveitadas pela população sem acarretar
na degradação ao meio.
Representantes do CATM no primeiro dia de FairIdeas |
Perguntou-se
ainda sobre a coerência política, especificamente a respeito do transporte
público. Observou-se um consenso da mesa em relação à resposta, na qual se
afirmou que o transporte público deveria ser prioridade máxima, principalmente
nas metrópoles onde o transito é caótico. Tal decisão e ação por parte dos
governamentais não é uma atividade simples, pois se trata de uma decisão
coletiva, envolvendo não somente governos federais, estaduais e municipais como
também a sociedade em questão.
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